Perdas
Nas afeições de tuas curvas me perdi em devaneios inestimáveis. Nas gravuras de tua alma precipícios escalei para esvair e desatar. Impuros olhares me condenam a ansiar- te ao inferno de minh’alma, que peca ao querer te mais e mais. Entre acasos e casos, afagos permanecem incólume em meu pensamento tornam-te o pior próprio tormento. Hiago